Inspirada nos oceanos, Coleção 2023 da R4 Spaces combina conforto, design e materiais reciclados e fáceis de reciclar
A nova coleção da Rider R4 Spaces foi lançada no final de outubro com com 5 modelos inspirados nos mares e oceanos, um dos maiores focos de preocupação ecológica atuais. O ecossistema marinho também inspirou as cores, formas, texturas e estampas dos modelos. O chinelo slide, chinelo de dedo e as papetes inclui produtos feitos com apenas para facilitar a reciclabilidade, já que o calçado não precisa ser desmontado para ser reciclado.
Entre os diferenciais está ainda o uso de materiais de baixo impacto, como o EVA biobased (produzido com, no mínimo, 25% de cana-de-açúcar), o PVC reciclado, que reaproveita sobras do processo de produção e substitui o uso de matéria-prima virgem, e tecidos feitos a partir de garrafas PET recicladas.
A marca também estimula a logística reversa, ao disponibilizar pontos de coleta para produtos Grendene na Rider Spaces Copan, sua loja física na capital paulista, e nos mais de 400 Clubes e Galerias Melissa.
“O programa Rider R4 teve início em 2020, quando foi lançado um novo conceito baseado em 4Rs: Reduzir, Reutilizar, Reciclar e Recriar o futuro. A nova coleção dá sequência ao programa, agora com foco no R de Recriar, utilizando manifestações criativas como potencializadoras da mensagem de sustentabilidade da Rider”, explica Alexandre Reis Ferreira, Gerente de Marca e Comunicação da Rider.
Para protagonizar a campanha, a Rider convidou quatro artistas conectados aos pilares dessa nova coleção: sustentabilidade e oceanos. A natureza e as águas são elementos-chave em diversas culturas e crenças, e elas influenciam a vida e a obra dos cantores Luedji Luna e Hodari. Os mares também são fonte de inspiração para o artista plástico Caio Kronig, que realiza pintura em panos. Já o artista Desali Xo utiliza resíduos para desenvolver suas criações, estabelecendo uma ligação direta com o R de Recriar.
História
Desde 2011, a Grendene vem buscando reduzir os impactos ambientais de suas operações e produtos, combinando os princípios da sustentabilidade com o conforto e o design de seus calçados. Esses esforços têm sido reconhecidos por ações e premiações, como o registro na Vegan Society (Reino Unido), dado que todos os calçados são livres de componentes e testes em animais, e o Prêmio ECO® da Amcham, em 2022, na categoria Práticas de Sustentabilidade – Produtos e Serviços para Grandes Empresas, graças aos produtos do Programa R4 (lançados entre 2020 e 2021), que geraram uma redução estimada de 16,7t de CO2eq na atmosfera.
“Entendemos que sustentabilidade e inovação são inseparáveis, e as inquietações permanecem para evoluirmos continuamente em soluções para processos e produtos de menor impacto”, afirma Carlos André Carvalho, Gerente de Desenvolvimento Sustentável da Grendene.
Parcerias e projetos sociais
A jornada de sustentabilidade do R4 é conectada também a algumas parcerias e projetos sociais. A primeira delas é com a Eco Local Brasil, organização reconhecida como a mais ativa do país em ações de combate ao lixo marinho. A Rider se uniu à ONG em duas ações específicas: um mutirão de limpeza na Ilha do Mel (PR), ocorrido em setembro deste ano, que resultou na coleta de mais de 300kg de resíduos. Parte destes resíduos foi transformada em lixeiras, instaladas na mesma região, e o restante deu origem a chaveiros com motivos marítimos, que serão distribuídos como brindes da campanha.
A segunda ação foi uma palestra de conscientização ambiental em escolas da Ilha do Mel, junto com a entrega de brinquedos produzidos pela organização com materiais reciclados.
Outro projeto apoiado pela Rider é o Casulo Pra Rua, que distribui sacos de dormir impermeáveis e leves para pessoas em situação de rua. A Rider fez a doação desse produto à população de rua no centro de São Paulo, no entorno do Edifício Copan (onde está localizada a loja física da marca), no dia 24 de outubro, em ação que contou com a participação de funcionários da empresa e de influenciadores da marca.
A Rider também fechou uma parceria com a Marulho, um negócio de impacto socioambiental que transforma redes de pesca usadas em novos produtos, a exemplo da bolsa que será usada em algumas ações da marca.