A proposta quer acabar com o descarte de aparelhos como fogões, geladeiras, Televisões, celulares, ventiladores, etc… em rios e lixões de grandes centros urbanos, oferecendo espaços específicos para recebimento e destinação corretos do lixo eletroeletrônico. O processo disponibilizará um horário para entrega voluntária em casa ou até mesmo para quem quer levar o equipamento até um ponto de coleta. Essas alternativas serão cada vez mais comuns no Brasil a partir do chamado sistema de logística reversa de eletroeletrônicos domésticos. A meta do Governo Federal é que 400 cidades brasileiras tenham centrais de destinação desse tipo de resíduo até 2025. Maceió (AL) e Manaus (AM) foram contempladas nesta semana com o projeto do Ministério do Meio Ambiente (MMA).
Para isso tudo isso funcionar, fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes devem manter toda a logística do sistema de coleta dos produtos inutilizáveis em parceria com estados, municípios e associações de recicláveis. É o que prevê o Decreto Nº 10.240, publicado em 12 de fevereiro de 2020 pelo Governo Federal.
A expectativa é que dez centrais funcionem até novembro. As próximas capitais a receberem esses ecopontos são Rio de Janeiro (RJ), Curitiba (PR), Fortaleza (CE) e Goiânia (GO). Já aderiram ao projeto: Florianópolis (SC), Campo Grande (MS), Vitória (ES) e Brasília (DF).
META
Em suma, a meta é que 400 cidades brasileiras tenham sistema implementado até 2025; Projeto faz parte do programa Lixão Zero
Passou a funcionar, no dia 28/09/2021, o ecoponto de Maceió (AL), no bairro Pajuçara, e com as mesmas características no dia 29/09/2021 foi Manaus (AM), que recebeu o novo ecoponto, onde a preocupação maior é com a poluição dos igarapés, curso d’água típico da região amazônica. As duas capitais são as primeiras nas regiões Norte e Nordeste a contarem com a iniciativa, que faz parte do programa Lixão Zero do Ministério do Meio Ambiente e atende a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
POSTS RELACIONADOS: