A constante preocupação com a preservação ambiental tem sido cada vez mais o foco em debates sobre as condutas mais adequadas para minimizar os impactos que atividades industriais, comerciais e até residenciais podem causar no meio ambiente.
Dentre esses impactos, a geração de resíduos sólidos é a que mais tem causado preocupação, uma vez que praticamente todas atividades econômicas geram algum tipo de resíduo em suas atividades.
O gerenciamento de resíduos pode ser entendido como uma série de ações que envolvem as etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento, destinação e disposição final ambientalmente adequadas.
A gestão de resíduos envolve o mapeamento dos processos de uma empresa, a análise dos resíduos gerados por cada processo, como também a classificação e quantificação dos mesmos, o armazenamento e identificação, e então a destinação.
Além disso, uma gestão eficiente precisa garantir ao máximo o reaproveitamento e reciclagem, bem como reduzir a produção dos rejeitos – que são os materiais que não apresentam viabilidade técnica e econômica para serem reciclados.
No Brasil, a gestão de resíduos sólidos é dividida entre o Poder Público, as empresas e a população, onde cada gerador deve se responsabilizar pelo resíduo que produz, seja em casa ou nas organizações.
Outro fator importante que deve ser levado em conta é que cada resíduo possui uma destinação específica, conforme sua natureza e características. O gerenciamento de resíduos permite o melhor aproveitamento da matéria-prima e a redução das agressões ao meio ambiente.
Seu principal objetivo é minimizar os impactos negativos no meio ambiente. Os impactos decorrentes da geração dos resíduos podem ser minimizados através de um gerenciamento eficaz em todas as etapas da gestão dos resíduos sólidos.
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